Labaredas de fogo
Fogem em correntes de nada
Tocam a linha do horizonte
Onde o olhar pousa os sonhos…
Onde o olhar pousa os sonhos
Corre uma cascata em voos livres
Apêndice de caminhos intermináveis
Na senda da glória alcançada...
Na senda da glória alcançada
Remamos em enseadas despertas
Na liberdade onde as correntes alertam
Sem vento no tempo das colheitas...
Sem vento no tempo das colheitas
Acolhemos gestos e
lembranças
Que a alma passa para o papel
Para eternizar como amuleto…
Para eternizar como amuleto
Bem no cerne do peito
De onde jorram rubros pulsares
Em lábios de quente olhar...
Em lábios de quente olhar
Que tocam o algodão do céu
No topo da verde fantasia
Que inspira quem a respirar…
12.01.14
Poderia refrescar-te com um mundo de palavras bonitas mas neste momento o mundo apenas me exige uma: "Arrebatador"!
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