sábado, 19 de outubro de 2013

PESO























O peso da máscara
No negrume nojento do chão

O toque adormecido
Dos lábios ao sopro do coração

A perda de identidade
A queda da esperança

A mão que não alcança
Um pingo d’imunidade

Oh! Onde estás liberdade?
Quero encher a pança!
Ri-se de mim, a falsidade
E eu morro, sem bonança!

18.10.13

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