O peso
da máscara
No negrume nojento do chão
O toque adormecido
Dos lábios ao sopro do coração
A perda de identidade
A queda da esperança
A mão que não alcança
Um pingo d’imunidade
Oh! Onde estás liberdade?
Quero encher a pança!
Ri-se de mim, a falsidade
E eu morro, sem bonança!
18.10.13