Quer o impulso (de mim) te levar
Sem querer saber do rasgo do peito
Cai no corpo o pranto
Na alma de uma guitarra sem cordas (**)
Numa letra sem métrica
Palavras que nunca consegui proferir…
Talvez orgulho excessivo
Meu feitio desapegado
Ou um lado “defensivo”
Tod’o meu Amor ocultado…
(Sabes, não entendo (de) Psicologia (**)
Guio-me pelos sentidos do dia a dia…)
Talvez seja minha intenção
Dizer-te com ousadia “isto” que sinto
Sem amarras, com o coração
Com o verde dos teus olhos, a vida pinto…
(…Enquanto não to digo, escrevo-te!)
19.06.13Sem querer saber do rasgo do peito
Cai no corpo o pranto
Na alma de uma guitarra sem cordas (**)
Numa letra sem métrica
Palavras que nunca consegui proferir…
Talvez orgulho excessivo
Meu feitio desapegado
Ou um lado “defensivo”
Tod’o meu Amor ocultado…
(Sabes, não entendo (de) Psicologia (**)
Guio-me pelos sentidos do dia a dia…)
Talvez seja minha intenção
Dizer-te com ousadia “isto” que sinto
Sem amarras, com o coração
Com o verde dos teus olhos, a vida pinto…
(…Enquanto não to digo, escrevo-te!)
(*) Poema dedicado à minha irmã Sara Neves
(pela ida de voluntariado para a Índia)
(**) A referência à Música deve-se ao seu gosto musical.
No que toca à Psicologia, foi o curso que tirou.