Devolve-me o poema
Que roubaste ao meu corpo
Na noite em que todas as estrelas
Se (des)abotoaram de nós...
Pendura-o na tua boca
Enrola-o à minha língua
E vai descendo e ondulando
Na vertigem da fome
Que o delírio pede
E o suor consome...
Devolve-me o céu
Que descobri nos olhos teus
Ao toque ardente
Do tango vibrante nos meus.
11.10.13
Clap, clap, clap... Aplaudindo? Sim! Está "MoNuMeNtAl"! Parabéns Jes! Talvez e só talvez o melhor que li em ti e de ti. Obribado!
ResponderEliminartÓ mAnÉ (um seguidor sempre presente, todavia pouco maçador)
Quão bom era que nos devolvessem aquilo que dá-mos e entregamos de coração, mas que muitas vezes nos fazem desiludir logo a seguir.
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