Já nem sei a minha idade
São as vertigens que pesam
São os joelhos que rezam
À mínima dificuldade!
As horas passam paulatinamente
Já nem sei o que é doce
Já nem sei o que é ter posse
Até o amor me parece indiferente!
Subtraem-se os dias
Ao alento de viver
Já nem das pobres alegrias
Faço questão de saber…
Por aí, o que se diz
É que a juventude é feliz
E eu, com dezanove primaveras
Nem prazer no olhar, nem quimeras…
Já nem sei a minha idade
No meio da contradição
No meio desta maldição
Já nem distingo a felicidade!
São os joelhos que rezam
À mínima dificuldade!
As horas passam paulatinamente
Já nem sei o que é doce
Já nem sei o que é ter posse
Até o amor me parece indiferente!
Subtraem-se os dias
Ao alento de viver
Já nem das pobres alegrias
Faço questão de saber…
Por aí, o que se diz
É que a juventude é feliz
E eu, com dezanove primaveras
Nem prazer no olhar, nem quimeras…
Já nem sei a minha idade
No meio da contradição
No meio desta maldição
Já nem distingo a felicidade!
21.05.13
ah,
ResponderEliminare quem sabe, quem a sabe?
-a idade certa de ter
na mão, a felicidade?...
digo, por bem da verdade,
que só devemos querer
que no peito nunca acabe
o desejo de viver...
Beijinho, minha linda, já te disse que te considero uma estrelinha em ascensão...?