O sol à tardinha beijava-lhe o rosto
Enquanto bebia o aroma do mar
Como se tratasse de um saboroso mosto
Sentia uma quietude
Que a fazia levitar
Sentia uma quietude
Que a fazia levitar
As ondas batendo levemente sobre as rochas
Eram melodia na sua plenitude
Passeavam pelos seus dedos, conchas...
Ao pisar o areal, o seu peito aqueceu
Eram melodia na sua plenitude
Passeavam pelos seus dedos, conchas...
Ao pisar o areal, o seu peito aqueceu
E feliz, (re)pousou na toalha, o corpo adormeceu...
Deixou que anoitecesse
E que o sol à lua cheia cedesse
O olhar
Só assim poderia avistar o (seu) mar...
Anoitecia tantas vezes daquela maneira
Deixou que anoitecesse
E que o sol à lua cheia cedesse
O olhar
Só assim poderia avistar o (seu) mar...
Anoitecia tantas vezes daquela maneira
Que ela se esquecia quem um dia fora...
Com aquela melodia ao ouvido, tão ligeira
Esquecia o tempo, esquecia (d)a hora...
Esquecia o tempo, esquecia (d)a hora...
Doce Menina do Mar
Não queiras acordar
Desse (teu) sonho
Risonho!...
Se um dia alguém te perguntar:
"- Porquê?!"
Sussurra apenas:
"- Sou a Menina do Mar!..."
17.08.12
** Dedicado à amiga Rosa Fonseca
Obrigada pelo carinho, pela partilha e acima de tudo pela amizade!
Beijinho amigo,
Obrigada pelo carinho, pela partilha e acima de tudo pela amizade!
Beijinho amigo,
Jessica Neves