O meu coração palpita
Com a angústia de não poder ajudar
As minhas veias cantam hinos de louvor
No fervor de o meu calor a ti chegar…
Prendo-te a mim, solto a razão
A cumplicidade pede um nós
Nada melhor que escutar o coração
Num cântico entoado a uma só voz
Melodias que os meus dias
Conhecem de cor, sem pautas
Semínimas que o vento empresta
Onde espalho a alegria que me resta...
E assim, de mãos enlaçadas
Prendo-te e solto a razão
Vivo num conto de fadas
E, à noite, falo-te baixinho ao coração.