O teu nome ficou bordado no tapete do quarto
Só as minhas mãos molham o ácido chão
Sou mulher em pleno parto
Gemendo em êxtase esta solidão!
Acendo a TV
[com as mãos gritantes
Estás em todos os canais
Diz-me porquê?!
[Não é só por instantes
És(-me) sempre demais!
O cabelo acabei de atar
Faltam os teus dedos
Para o desembaraçar
E levarem meus medos!
Espero-te como ontem, no chão
Do meu quarto, com a TV ligada
…À mesma hora da solidão…
Em que me és tudo e sou(-te) nada!
16.06.12
Olá Jéssica
ResponderEliminarAs trevas desceram ao anoitecer
Percorrendo a noite fria e escura
Seus ventres fizeram estremecer
Um corpo vestido de alma nua!
Seus medos endureceram
Em vestes rasgadas ao meio
De frutos que não colheram
Por tudo que foi receio!
Neste olhar de desencanto
Onde se denotam as dores
Só um milagre de encanto
Trarão de volta os amores!
A sensibilidade anda de encontro ao vento. Sempre no rumo certo!
Beijo
Pétala
Absolutamente FANTÁSTICO!
ResponderEliminarUm beijinho,
Ana Teresa