Quando penso que já esgotei a imaginação
Encontro outra razão
Outro motivo
Outra explicação
Ou até improviso
Para não parar de escrever
Que é um vício
Como o vício de comer
Pego na varinha de condão
Começo a escrever
Transformo a imaginação
Em algo que se possa ler
Escrever
É uma razão de viver
Uma forma de expressão
De quem não tem nada a perder
E se deixa levar pelo coração
É uma forma de me refugiar
E nunca me calar
É não me limitar a olhar
Mas passar para o papel
Aquilo que observo
Aquilo em que estou a pensar
Aquilo que preservo.
02.08.2011
Encontro outra razão
Outro motivo
Outra explicação
Ou até improviso
Para não parar de escrever
Que é um vício
Como o vício de comer
Pego na varinha de condão
Começo a escrever
Transformo a imaginação
Em algo que se possa ler
Escrever
É uma razão de viver
Uma forma de expressão
De quem não tem nada a perder
E se deixa levar pelo coração
É uma forma de me refugiar
E nunca me calar
É não me limitar a olhar
Mas passar para o papel
Aquilo que observo
Aquilo em que estou a pensar
Aquilo que preservo.
02.08.2011